Valeriana (Valeriana officinalis L.)

História:

A valeriana tem vindo a ser utilizada para fins medicinais desde a época da Grécia e Roma Antigas, sendo os seus usos terapêuticos descritos por Hipócrates e Galeno que a prescrevia para a insónia. Durante a Segunda Guerra Mundial, a valeriana era bastante usada na Inglaterra para aliviar o stress dos ataques aéreos.

Compostos Terapêuticos:

Valerianol (até 33,9%), acetato de bornila (0,9 a 33,5%), valeranona (até 18,1%), valeranal (0,5 a 15,9%), canfeno (0,1 a 14,4%), acetato de α-Kessyl (até 12,6%), elemol (até 11,7%), limoneno + b-terpineno +1,8-cineol (até 11,1%), mirtenil isovalerato (até 10,5%), α-pineno (até 10,1%), acetato de mirtenila (até 9,1%), b-eudesmol (até 8,3%), kessane (até 8,2%), eudesma-2,6,8-trieno (até 7,6%), bicicloelemeno (até 7,2%), α-gurjunene (até 6,1%), eugenil hexanoato (até 4,9%), β-pineno (até 4,8%), ácido valerênico (até 4,7%), drimenol (até 4,4%), δ -elemene (até 4,4%), mirtenol (0,1 a 4,0%), criptofauronol (até 3,9%), α-cariofileno (0,1 a 3,6%), acetato de kessanil (até 3,5%), β-cariofileno (até 3,2%), pacifigorgiol (até 3,2%), α-guaiene (até 3,1%), borneol (até 0,1 a 3,0%), β-elemene (0,1 a 3,0%), acetato de criptofauronila (até 2,9%), alo-aromadendreno (0,7 a 2,6%), β-felandreno (até 2,4%), citronelil isovalerato (até 2,1%), ledol (até 2,1%), epi-α-bisabolol (até 1,9%), ácido palmítico (até 1,9%), germacreno D (até 1,7%), valerenil isovalerato (até 1,7%), acetato de nojigiku (até 1,6%), maaliol (até 1,6%), ρ-cimeno (0,1 a 1,5%), acetato de valerenila (até 1,5%), 2,6-dimetoxi-ρ-cimeno (até 1,4%), β-gurjunene (até 1,3%), bornil isovalerato (até 1,2%), valerenol (até 1,2%), d-cadineno (até 1,1%), isoeugenil isovalerato (até 1,1%), eugenil isovalerato (até 1,0%), sabineno (até 1,0%).