História:
No Ogham, alfabeto celta arcaico, o pinheiro está associado ao símbolo de Ailm, que representa força, saúde, fertilidade e pureza, sendo ainda considerada uma árvore sagrada no mitraísmo, religião pagã da Roma Antiga.
Compostos Terapêuticos:
α-pineno (20,3 a 45,8%), β-pineno (1,9 a 33,3%), δ-3-careno (0,4 a 31,8%), β-felandreno (0,3 a 10,9%), δ-cadineno (até 9,5%), canfeno (1,6 a 9,4%), α-muurolene (até 7,8%), β-bisaboleno (até 6,3%), γ-cadineno (até 5,4%), limoneno (0,7 a 5,2%), óxido de cariofileno (até 4,9%), acetato de bornila (até 4,2%), β-mirceno (2,1 a 3,8%), β-cariofileno (0,7 a 3,8%), longifoleno (até 3,5%), α-terpineno (0,1 a 3,2%), terpinoleno (até 3,0%), 1,8-cineol (até 2,9%), α-cadinol (até 2,7%), fenchone (até 2,1%), γ-muuroleno (até 2,0%), α-terpineol (até 1,9%), triciclone (0,4 a 1,8%), α-cariofileno (até 1,8%), β-ocimeno (até 1,8%), chamazuleno (até 1,7%), β-ocimeno (até 1,5%), germacreno D (até 1,4%), sabineno (até 1,0%).
Principais Indicações:
Infeções respiratórias e congestão nasal; analgésico e anti-inflamatório, melhorando dores musculares e reumáticas; fadiga e debilidade geral; cicatrizante de feridas.
Segurança:
O óleo essencial de Pinheiro Silvestre não possui precauções especiais de segurança.
Evidência Científica:
Segundo Ipek Süntar et al. J Ethnopharmacol. 2012, os óleos essenciais obtidos a partir de diferentes espécies de pinus, exibem notável atividade cicatrizante.