História:
Árvore sagrada dos incas que usavam a sua madeira durante rituais religiosos pelas suas propriedades purificadoras espirituais e efeitos curativos.
Compostos Terapêuticos:
Limoneno (58,6 a 63,3%), mentofurano (6,6 a 11,8%), α-terpineol (7,1 a 10,9%), carvona (1,6 a 2,0%), germacreno D (1,7%), β-pulegona (1,1 a 1,2%), γ-muurolene (0,7 a 1,2%), carveol (0,4 a 1,1%).
Principais Indicações:
Artrite e dores musculares em geral; dores de cabeça e enxaquecas; altamente calmante e relaxante, aliviando o stress, a ansiedade e a insónia; muito utilizado em cerimónias e rituais xamânicos para limpar a energia negativa e purificar o espírito.
Segurança:
Com base num conteúdo de mentofurano de 11.8% e de pulegona de 1.2, é recomendada uma diluição máxima de 3.4% para uso dérmico. Risco de hepatotoxicidade quando tomado por via oral (nenhum óleo essencial deve ser ingerido sem a orientação de um profissional de saúde devidamente qualificado).
Evidência Científica:
Segundo Lianet Monzote et al. Nat Prod Commun. 2012, o óleo essencial de Bursera graveolens inibiu o crescimento de células tumorais da mama MCF-7, indicando uma promissora ação antiproliferativa.