História:
Quando o capitão James Cook navegou até Mercury Bay em 1769, foi saudado pelos Maori, o povo nativo da Nova Zelândia que lhe ofereceu folhas de manuka para tratar a sua tripulação doente.
Compostos Terapêuticos:
Leptospermona (8,7 a 19,4%), calameneno (0,6-18,5%), α-pineno (1,3 a 11,0%), cadina-3,5-dieno (3,0 a 10,0%), δ-cadineno (4,8 a 7,2%), α-copaeno (4,7 a 6,5%), flavesona (1,3 a 5,8%), cadina-1,4-dieno (4,0 a 5,3%), β-selineno (2,8 a 5,1%), α-selineno (2,7 a 5,0%), isoleptospermona (1,4 a 4,7%), α-cubebene (3,0 a 4,4%), δ-amorfeno (2,0 a 4,2%), β-cariofileno (2,0 a 3,2%), aromadendreno (1,6 a 2,2%), β-elemene (0,6 a 1,6%) 1,8-cineol (0,2 a 1,0%).
Principais Indicações:
Potentes propriedades antimicrobianas, sendo indicado nas infeções respiratórias, infeções da pele, micoses, pé de atleta, infeções parasitárias; atividade antiviral contra o HSV1.
Segurança:
O óleo essencial de Manuka não possui precauções especiais de segurança.
Evidência Científica:
Segundo K Takarada et al. Oral Microbiol Immunol. 2004, os óleos essenciais de manuka e tea tree apresentaram forte atividade antibacteriana contra as bactérias responsáveis pela periodontite e pelas cáries dentárias.
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Segundo Chien-Chia Chen et al. J Microbiol Immunol Infect. 2016, as potentes propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias dos óleos essenciais de kanuka e manuka, torna-os fortes candidatos para o uso no tratamento de infeções e doenças relacionadas com o sistema imunitário.