História:
Provavelmente originário da China, o primeiro uso documentado do lúpulo foi no século VIII, quando monges beneditinos de uma abadia da Baviera na Alemanha, o utilizaram para fazer cerveja.
Compostos Terapêuticos:
α-cariofileno (36,7%), β-mirceno (25,4%), β-cariofileno (9,8%), γ-cadineno (5,5%), δ-cadineno (4,1%), α-muuroleno (3,0%), α-copaene (1,5%), geraniol (1,5%), sabineno (1,4%), β-selineno (1,2%), linalol (1,1%), α-selineno (1,0%), β-ocimeno (1,0%).
Principais Indicações:
Propriedades sedativas e soporíferas, indicado na ansiedade, insónia, dores de cabeça, dispepsia nervosa e outras condições relacionadas com o stress; melhora sintomas da menopausa e problemas menstruais.
Segurança:
O óleo essencial de Lúpulo não possui precauções especiais de segurança.
Evidência Científica:
Segundo Arne Heyerick et al. Maturitas. 2006, através do presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, foi concluído que o extrato de lúpulo exerceu efeitos favoráveis sobre os sintomas vasomotores e outros desconfortos da menopausa.
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Segundo Ioannis Kyrou et al. Hormones (Athens). 2017, através do presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, foi concluído que o extrato de lúpulo, pode melhorar significativamente sintomas leves de depressão, ansiedade e stress.
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Segundo Stephanie Maxine Ross; Holist Nurs Pract. 2009, uma dose única de valeriana/lúpulo é eficaz para melhorar a qualidade do sono.
