Lúcia-Lima

Lúcia-Lima (Aloysia triphylla L’Hérit.)

História:

No Egipto Antigo era chamada de “lágrimas de Isis”, sendo que na Grécia Antiga foi dedicada a Eos Erigineia, deusa do amanhecer. Na tradição cristã, diz-se que a lúcia-lima foi utilizada nas feridas de Jesus depois de o descerem da cruz, passando a chamar-se “erva santa”.

Compostos Terapêuticos:

Geranial (29.5 a 38.3%), neral (22.9 a 29.6%), limoneno (5,7 a 15,4%), zingibereno (0,3 a 3,9%), germacreno D (0,4 a 3,4%), óxido de cariofileno (1,8 a 3,3%), sabineno (0,5 a 2,9%), β-cariofileno (1,3 a 2,8%), β-ocimeno (1,5 a 2,6%), ar-curcumene (1,1 a 2,2%), espatulenol (0,1 a 2,2%), 1,8-cineol (0,1 a 1,6%), acetato de geranilo e β-bourboneno (0,8 a 1,3%), γ-cadineno (0,2 a 1,2%), germacreno D-4-ol (até 1,2%), óxido de limoneno (0,7 a 1,0%), 6-metil-5-hepten-2-ona (0,4 a 1,0%), carveol (até 1,0%).

Lúcia-Lima

Principais Indicações:

Ansiedade, insónias, tensão nervosa e outras condições relacionadas com o stress; auxilia a digestão.

Segurança:

Não usar durante a gravidez, aleitação (risco de teratogenicidade) ou em crianças menores de 2 anos. Pode ser ligeiramente fototóxico. Para uso dérmico é recomendada uma diluição máxima de 0.9%. Não usar topicamente em pessoas com pele hipersensível ou danificada.

Evidência Científica:

Segundo Alejandro Martínez-Rodríguez et al. Nutrients. 2022, através do presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, foi concluído que a lúcia-lima pode constituir-se como uma solução natural para ajudar a melhorar o stress e a qualidade do sono.

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