Angélica sinensis

Angélica sinensis (Angelica polymorpha Maxim. var. sinensis Oliv)

Habitat e Distribuição:

Planta vivaz, podendo atingir 1 m de altura, é espontânea na China e no Japão, onde também é cultivada.

Partes Utilizadas:

Rizomas.

Constituintes:

Cumarinas (oxipeucedanina, ostole), furanocumarinas (imperatosina, psoraleno, bergapteno). Polissacáridos e poliinas solúveis. Óleo essencial (0,4 a 0,7%) (ftalida de n-butilideno, carvacrol, sesquiterpenos). Constituintes amargos (iridóides). Resinas. Vitaminas A e do complexo B. Ferro e magnésio.

Utilizações:

É um emenagogo, diminuindo as dores menstruais e as perturbações da menopausa. Melhora a irrigação sanguínea. Hepatoprotetor. Adaptogénico.

Angélica sinensis

Contraindicações:

Não usar na gravidez.

Efeitos Secundários e Toxicidade:

Doses elevadas na presença da luz, podem originar dermatites pelas furanocumarinas.

Formas de Administração e Posologia:

Dose média diária: 2 cápsulas com 520 mg, 3 vezes ao dia, às refeições.

Infusão: 1 colher de chá do pó do rizoma em 1 chávena de água fervente, 1 a 2 chávenas por dia.

Evidência Científica:

Segundo C Kupfersztain et al. Clin Exp Obstet Gynecol. 2003, através do presente ensaio clínico randomizado e controlado por placebo, foi concluído que o tratamento com um suplemento contendo Angelica sinensis e Matricaria chamomilla parece ser eficaz nos sintomas da menopausa sem efeitos adversos aparentes. Esta preparação livre de hormonas, pode ser importante para mulheres na menopausa com contraindicações para terapia de reposição hormonal.

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