Habitat e Distribuição:
Árvore de porte pequeno nativa do subcontinente indiano e ao longo do sopé dos Himalaias.
Partes Utilizadas:
Frutos.
Constituintes:
Uma das fontes naturais mais ricas em antioxidantes como a vitamina C. Destaque também para o ácido elágico, poderoso antioxidante, anti-inflamatório e anticancerígeno e, a Quercetina, com ação antialérgica e anti-inflamatória.
Utilizações:
A amla é considerada a melhor entre as Rasayanas, presumindo-se que o seu uso regular, não só aumente a esperança média de vida, como também melhor a sua qualidade. Como tónico capilar, no crescimento e pigmentação do cabelo. Em doenças oculares restaura a visão e reduz a tensão intraocular. Ajuda a reduzir tendência para dores de cabeça, confusão de pensamentos, distúrbios psíquicos e perda de memória. Supera os efeitos degenerativos da velhice. É usada para controlar a diabetes e na hipercolesterolemia.
Contraindicações:
Por ter uma ação ligeiramente laxativa, reduzir a dose ou parar em caso de diarreias.
Formas de Administração e Posologia:
Em pó ou comprimidos 2 a 4 g por dia.
Evidência Científica:
Segundo Udupi Vishwanatha et al. J Ethnopharmacol. 2016, através do presente ensaio clínico randomizado e controlado por placebo, foi concluído que a administração de Amla melhorou de forma estável o mecanismo de reparação do DNA em indivíduos idosos e sem efeitos tóxicos.
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Segundo Pingali Usharani et al. BMC Complement Altern Med. 2019, através do presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, foi concluído que o extrato de Phyllanthus emblica melhorou significativamente a função endotelial, stress oxidativo, inflamação sistémica e perfil lipídico em ambas as dosagens testadas, mas especialmente em 500 mg duas vezes ao dia.