Cipreste

Cipreste (Cupressus sempervirens L.)

História:

Durante a antiguidade, Fenícios e Cretenses utilizaram o cipreste para construir casas e navios, os egípcios para fazer sarcófagos e os gregos para esculpir as estátuas dos seus deuses. Os ciprestes são frequentemente citados na arte e na literatura, acreditando-se que a cruz na qual Jesus foi crucificado foi feita de cipreste.

Compostos Terapêuticos:

α-pineno (20,4 a 52,7%), δ-3-careno (15,2 a 21,5%), cedrol (2,0 a 7,0%), acetato de α-terpinil (4,1 a 6,4%), terpinoleno (2,4 a 6,3%), limoneno (2,3 a 6,0%), β-pineno (0,8 a 2,9%), sabineno (0,7 a 2,8%), β-mirceno (até 2,7%), δ-cadineno (1,7 a 2,6%), terpinen-4-il-acetato (1,2 a 2,1%), α-terpineol (1,2 a 1,4%), sandaracopimaradieno (0,2 a 1,3%), ρ-cimeno (0,2 a 1,2%), γ-terpineno (0,4 a 1,1%), terpinen-4-ol (0,3 a 1,0%), borneol (até 1,0%).

Plantas Aromáticas

Principais Indicações:

Reduz o aparecimento de varizes e celulite; ajuda a diminuir as hemorroidas; inibe cãibras e contraturas musculares; ajuda a reduzir o edema e a retenção de líquidos; melhora a autoconfiança, força de vontade, perseverança e motivação.

Segurança:

O óleo essencial de Cipreste não possui precauções especiais de segurança.

Evidência Científica:

Segundo Nabaweya Ali Ibrahim et al. Nat Prod Res. 2007, os compostos do cipreste demonstraram poderosas propriedades protetoras do fígado e uma alta ação antioxidante.

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