História:
Segundo a lenda, a angélica foi revelada em sonho por um anjo a um monge beneditino como cura para a peste, dai o seu nome em latim angelicus que significa “mensageiro de Deus” ou “anjo”.
Compostos Terapêuticos:
β-Felandreno (10,0 a 24,0%), α-pineno (4,4 a 24,0%), α-felandreno (7,5 a 20,0%), limoneno (6,0 a 13,2%), δ-3-carene (4,5 a 13,0%), ρ-cimeno (3,5 a 9,8%), β-mirceno (1,6 a 5,5%), β-ocimeno (2,4 a 4,9%), pentadecanolido (0,4 a 2,4%), terpinoleno (0,7 a 2,2%), β-ocimeno (1,0 a 1,9%), α-copaene (até 1,9%), canfeno (0,2 a 1,3%), sabineno (0,4 a 1,2%), β-pineno (0,2 a 1,2%), α-muuroleno (até 1,2%).
Principais Indicações:
Ação expetorante, combatendo tosses e bronquite; analgésico e antinociceptivo, indicado na artrite e reumatismo; ansiolítico, aliviando a fadiga, o stress e a ansiedade; melhora os sintomas de abstinência de nicotina; em massagem para drenagem linfática e como desintoxicante.
Segurança:
Fototóxico. Para evitar fototoxicidade é recomendada uma diluição máxima de 0.8% para uso dérmico. Se aplicado na pele acima do nível máximo de uso, a pele não deve ser exposta à luz solar direta por até 12h. Contraindicado na gravidez e diabetes.
Evidência Científica:
Segundo Dinesh Kumar et al. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. 2013, a Angelica archangelica e os seus constituintes têm o potencial de reduzir a ansiedade.